Vamos entender como se deu a Guerra Fria Resumo das superpotências, saiba como foi e o que causou este tempo cheio de dificuldades para o mundo.
Atividades
Como se caracterizaram os governos das superpotências durante a Guerra Fria?
Após a Segunda Guerra, o mundo se bipolarizou e começou a aprender coisas Guerra Fria Resumo das superpotências: de um lado, estavam os países que passaram a seguir o modelo soviético; do outro, os que continuaram sob influência norte-americana. Eram dois sistemas distintos o socialismo e o capitalismo , que as superpotências representavam e defendiam.

Sem travar um confronto bélico direto, Estados Unidos e União Soviética viveram momentos de tensão durante a Guerra Fria clássica, opuseram seus sistemas econômicos durante a Coexistência Pacífica e, já na década de 70, iniciaram uma política de ‘afrouxamento’ a Détente. Enquanto isso, vários presidentes e líderes estiveram à frente dessas superpotências.
A administração Truman (1945-1953)
O fim da Segunda Guerra Mundial e a emergência da União Soviética como força antagônica transformaram o American Way of Life em bastião contra os inimigos dos valores capitalistas, além de fortalecer o anticomunismo então para você que quer saber Guerra Fria Resumo das superpotências esse é o artigo certo.

A aceleração econômica e a elevação do padrão de vida norte-americano foram fundamentais para que a sociedade americana apoiasse a futura política de combate ao avanço socialista.
O consumo das classes trabalhadoras cresceu de modo espetacular e o modelo capitalista alcançou sua máxima expressão nos anos 50 e 60. A maneira de ser e de viver da superpotência capitalista tornou-se modelo de referência para todo seu bloco isso torna Guerra Fria Resumo das superpotências.
Política externa
O apelo do ex-chanceler britânico Winston Churchill, em 1946, para que os Estados Unidos assumissem o papel de ‘protetores do mundo livre’ e socorressem econômica e militarmente a Europa.

(em particular, a Grécia e a Turquia, países em crise e geograficamente próximos ao bloco socialista), levou, a partir de 1947, à formação e adoção da Doutrina Truman e do Plano Marshall. Nascia a Guerra Fria.
O Plano Marshall, a Otan e a Guerra da Coréia
Concebido pelo general Marshall, o Plano Marshall foi um programa de ajuda econômica para a reconstrução européia no pós-guerra. A reativação da economia da Europa era fundamental para evitar que as dificuldades gerassem tensões sociais e radicalizações ideológicas.
A criação da Otan e o envolvimento norte-americano na Guerra da Coréia demonstram que, no plano político-militar, o presidente Truman procurou fortalecer o seu bloco tanto por meio de alianças, como por confrontos armados.
Claro que nem podemos dizer que a Guerra Fria Resumo das superpotências é muito importante até hoje, não só para server de exemplo mas para iluminar novos caminhos , então não deixe de continuar procurando informações sobre esse assunto.
Política interna
Com o fim da Segunda Guerra aprender Guerra Fria Resumo das superpotências, a desmobilização lançou milhões de ex-soldados no mercado de trabalho, o que obrigou a ampliação da oferta de empregos.
Além disso, havia o desafio da reconversão da indústria bélica para a produção de bens de consumo. Tais problemas foram enfrentados pelo governo com o Acordo Justo ou Fair Deal. Os resultados garantiram uma significativa elevação no padrão de vida do cidadão médio norte-americano.
O confronto com a União Soviética e o clima de medo e de acusações contra os inimigos do capitalismo, no plano político, provocaram uma verdadeira ‘caça às bruxas’ com o macartismo.
O estudo da Guerra Fria Resumo das superpotências é de mais em todos os aspectos quanto mais você aprende sobre mais quer aprender.
O macartismo
Movimento antiesquerdista criado pelo senador republicano Joseph MacCarthy, fundador do Comitê de Atividades Anti-americanas. Caracterizou-se por inúmeras perseguições em particular.
Contra intelectuais e artistas sobre os quais pairasse qualquer suspeita de serem de esquerda , por prisões de dirigentes sindicais e por processos de espionagem contra funcionários do Estado e cidadãos comuns, por depurações e pelas temerosas ‘listas negras’.
Além do clima de medo, essa ‘caça às bruxas’ levou inocentes à morte, como o conhecido caso Rosemberg. Somente em 1954, quando importantes personalidades militares passaram a ser atingidas, o Senado condenou publicamente o macartismo e seu criador, pondo fim a um dos períodos mais nefastos da história norte-americana.
Vamos todos parar para analisar como a Guerra Fria Resumo das superpotências foi importante para os tempo atuais?
A Era Dwight Eisenhower (1953-1961)
Dwight Eisenhower, republicano, general e comandante das forças da OTAN na Europa, foi eleito presidente dos Estados Unidos no apogeu da Guerra Fria clássica.
Contando com o apoio da maioria no Senado e da Câmara dos Deputados, passou a privilegiar a política de benefícios sociais, em especial a educação.
Na economia, suspendeu a política do Fair Deal do período Truman. Conseguiu acabar com o macartismo e garantiu grande avanço econômico no país, apesar da elevação das taxas inflacionárias.
O maior desafio político, após sua reeleição em 1956, foi a questão racial. Quando começamos a ver o destaque que a Guerra Fria Resumo das superpotências foi muito importante para as influencias atuais, nos tocamos como o mundo gira rápido, os fatos mudam e a vida se repete.
A questão racial
A abolição da escravatura nos Estados Unidos ocorreu durante a Guerra Civil (ou Guerra de Secessão, 1861-1865) e levou alguns segmentos sociais, em particular no Sul, a adotar medidas radicais como a aprovação de leis segregacionistas ou Leis Jim Crow, que vigoraram por vários anos.
No final dos anos 40, Truman ordenou o fim gradativo da segregação nas Forças Armadas, permitindo que os negros lutassem na Guerra da Coréia. Os direitos civis, no entanto, não foram ampliados, mantendo grande insatisfação dentro da comunidade negra norte-americana.
Em 1955, boicotes aos transportes coletivos em Montgomery (Alabama) marcaram o início do movimento anti-segregacionista no país. Face ao aumento da tensão entre negros e brancos, em 1954, a Suprema Corte sancionou leis que pretendiam iniciar a integração racial, em especial nas escolas públicas.
O resultado foi o acirramento das tensões, forçando Eisenhower a enviar ao Congresso, em 1957, um projeto para garantir aos negros o direito de voto. O projeto foi recusado, mas o presidente conseguiu uma medida conciliatória, com a criação da Comissão dos Direitos Civis, que não conseguiu resolver a questão.
Política externa
A Era Eisenhower oscilou entre o enfrentamento típico da Guerra Fria – pactos militares com países do bloco capitalista (Anzus, Otase ou Seato, Cento) complementares à Otan, numa política agressiva contra a União Soviética e o entendimento da Coexistência Pacífica, possibilitando um degelo nas relações externas e originando os primeiros acordos do pós-guerra.

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O governo John Fitzgerald Kennedy (1961-1963)
O democrata e católico presidente Kennedy orientou sua política externa para deter ainda mais o avanço soviético, ampliando o potencial bélico-militar americano e fortalecendo as alianças com seus principais aliados a Nova Fronteira.
Dentro dessa política, altos recursos econômicos, militares e técnicos foram liberados para os países em desenvolvimento. Um exemplo foi a Aliança para o Progresso, iniciada em 1961, que se caracterizou pela liberação de elevados empréstimos e investimentos para os países latino-americanos, de modo a garantir a supremacia dos Estados Unidos no continente americano.
O aumento do envolvimento norte-americano na Guerra do Vietnã (envio de dez mil soldados para apoiar o Vietnã do Sul) e as crises cubanas (o desembarque na baía dos Porcos e a crise dos Mísseis) determinaram um acirramento nas relações entre as duas superpotências no palco da Guerra Fria.
O palco de todos esses eventos foi muito marcante no mundo, ter o total conhecimento disso é muito importante então não deixe de procurar mais conteúdo sobre a Guerra Fria Resumo das superpotências.
Cuba versus Estados Unidos
Com o fim da ditadura de Fulgêncio Batista, em 1959, teve início uma nova linha de governo em Cuba. O líder da Revolução Cubana, Fidel Castro, passou a modificar a estrutura econômica e social do país, incomodando os interesses da Casa Branca e dos investidores norte-americanos.

Reforma agrária, nacionalização dos bancos e das principais indústrias do país e o estabelecimento dos ‘tribunais revolucionários’ geraram a reação dos Estados Unidos, que interpretaram a nova política cubana como de esquerda.
O endurecimento tomou o lugar do diálogo, num clima de tensão que culminou com o rompimento das relações diplomáticas entre os dois países em 1961.
Para todos os efeitos a Guerra Fria Resumo das superpotências foi marcante e muito decisiva em outros fatos seguintes.
Desembarque na baía dos Porcos
O desembarque na baía dos Porcos foi uma tentativa frustrada de invasão organizada pela CIA, a partir da Flórida, com a participação de cubanos exilados e treinados em Miami. Seu principal resultado foi o fortalecimento da aproximação entre Cuba e União Soviética.
A Guerra Fria Resumo das superpotências continuou o clico de eventos que entraram para historia.
Crise dos mísseis
Em 1962, os Estados Unidos descobriram que mísseis soviéticos estavam sendo instalados em Cuba. Isso gerou uma grave tensão entre Moscou e Washington, mas o risco de confronto armado e a consciência de suas conseqüências fatais levaram os líderes das duas potências ao entendimento.
A União Soviética aceitou retirar seus mísseis e os Estados Unidos tiveram que aceitar a perda do monopólio político-ideológico na América.
Durante o funeral de John Kennedy, a continência de John Kennedy Jr. em frente ao caixão do pai a Guerra Fria Resumo das superpotências fazia mais fatos que não seriam esquecidos pelos livros.
Política interna
O principal destaque da política interna do governo Kennedy foi o apoio ao Movimento pelos Direitos Civis dos Negros. A luta contra o segregacionismo empreitada pelo presidente norte-americano pôde ser ilustrada em seu firme propósito de fazer cumprir a decisão da Suprema Corte sobre a integração racial nas escolas.
Apresentada por Kennedy, em 1963, a Lei dos Direitos Civis foi decisiva para apressar a integração social da população negra, ao determinar igualdade de exigências para votar e de oportunidades para obter emprego e o fim da discriminação racial em lugares públicos como transportes coletivos e restaurantes e nos salários.
O projeto foi aprovado pelo Congresso e sancionado pelo presidente Lyndon Johnson, em 19 de junho de 1964. Kennedy não pode sancionar a lei pois não completou seu mandato: foi assassinado em Dallas (Texas), em 22 de novembro de 1963.
Continuava a sequencia de fatos da Guerra Fria Resumo das superpotências.
Período Lyndon Johnson (1963-1968)
Lyndon Johnson completou o mandato como vice de Kennedy e foi reeleito para o período de 1964-1968. Adotou uma forte ofensiva contra o socialismo, afastando-se da União Soviética e envolvendo ainda mais os Estados Unidos na Guerra do Vietnã. Durante seu governo.
Foram enviados mais de 500 mil soldados para o Vietnã, o que provocou reações e protestos internos contra a intervenção norte-americana no conflito asiático. Na política interna, o destaque foi a ampliação do movimento negro contra o segregacionismo.
A Guerra Fria Resumo das superpotências era bastante questionada pela população que começou a ter um sentimento de revolta.
Agravamento da questão racial
Na década de 60, o movimento negro se dividiu em dois grupos. O primeiro, sob o comando do pastor Martin Luther King, integrava a ala pacifista: defendia a’desobediência civil’ e a não-violência como estratégias para conquistar a integração racial.
A outra ala, mais radical como o grupo conhecido como Panteras Negras, era partidária da violência e do confronto com os brancos. Nem a defesa da integração pacífica nem o Nobel da Paz recebido em 1964 evitaram o assassinato de Martin Luther King, em 1968.
Para a Guerra Fria Resumo das superpotências isso não passava de mais uma característica que não seris esquecida pelos que viveram esses eventos.
Para lembrar da tensão americana:
O ambiente de protestos contra a Guerra do Vietnã e contra a própria Guerra Fria, os choques entre brancos e negros e os assassinatos de Martin Luther King e do candidato à presidência Robert Kennedy em 1968 sinalizaram tensões na sociedade americana, substituindo o apoio incondicional nacional dos anos 50.
Isso foi tempo bastante para a Guerra Fria Resumo das superpotências fazer muitos efeitos que seriam lembrados.
Período Nixon (1968-1974)
O desgaste do governo do democrata Lyndon Johnson facilitou a vitória do republicano Richard Nixon, em 1968, e sua reeleição em 1972. Na política externa, Nixon e seu secretário de Estado, Henry Kissinger, retomaram a reaproximação com o bloco socialista (Détente), sem abrir mão das tradicionais ofensivas.
A Guerra Fria Resumo das superpotências sempre foi vista com dois olhos, bons e ruins.
Marcos da política externa
O processo de aproximação dos Estados Unidos com a China forçou a União Soviética a encarar a antiga aliada asiática como nova rival. AGuerra Fria Resumo das superpotências foi marcante.
O interesse na concretização das relações sino-americanas somado à ampliação das pressões da opinião pública (particularmente da juventude influenciada pelas manifestaçãoes de Maio de 1968) contra a participação americana no conflito asiático, forçaram Nixon a negociar a saída dos Estados Unidos da Guerra do Vietnã.
Para lembrar do chile:
No Chile, o governo do socialista Salvador Allende, eleito democraticamente, terminou sob violento golpe militar comandado pelo general Augusto Pinochet, em 1973. O apoio formal norte-americano garantiu a emergência de mais esta ditadura
militar na América Latina a Guerra Fria Resumo das superpotências querendo sobrepor os costumes de todas as crenças e raças.
Política interna
O segundo mandato de Nixon foi interrompido em 1974 por causa do Escândalo Watergate. O caso Watergate foi uma tentativa do partido Republicano (de Nixon) de espionar a sede do Partido Democrata, instalada no edifício Watergate, em Washington, durante a campanha para sua reeleição, em 1972.
O escândalo durou dois anos, mas após uma série de graves denúncias contra o presidente, balizada pela incansável busca por provas comandada por repórteres do jornal Washington Post, Nixon renunciou, evitando o processo de impeachent.
Administração Gerald Ford (1974-1976)
Gerald Ford, vice de Nixon, completou seu mandato, no qual se destacaram a derrota norte-americana na Guerra do Vietnã e a contínua desmoralização do Partido Republicano. A derrota árabe na Guerra de Yom Kippur fez a OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) aumentar o preço do barril de petróleo, que gerou a crise do petróleo de 1973 e trouxe um novo componente para o já tenso Oriente Médio.
A crise provocou, em especial a partir de 1974, recessão mundial e grandes dificuldades para Ford manter com segurança a hegemonia dos Estados Unidos. A Guerra Fria Resumo das superpotências era mais uma vez uma questão importante.
Governo Jimmy Carter (1976-1980)
A conjuntura anterior propiciou o retorno dos democratas à Casa Branca, mas os desafios eram grandes. Na política interna, o quadro econômico era de recessão, inflação e elevado desemprego, em especial pelas dificuldades na indústria automobilística, profundamente atingida pela crise do petróleo.
Política externa
Um dos destaques da política externa de Jimmy Carter foi a defesa dos direitos humanos, bem representada na suspensão do apoio dos Estados Unidos às ditaduras militares latino-americanas. No Oriente Médio, Carter promoveu a aproximação entre Israel e Egito, com o Acordo de Camp David (1979).
Reatou oficialmente as relações entre Estados Unidos e China e passou a rever os acordos relacionados ao Canal do Panamá. Porém, em 1979, a revolução fundamentalista no Irã depôs o governo pró-americano do xá Reza Pahlevi e os Estados Unidos acolheram o ex-xá.
Em represália, milicianos xiitas invadiram a embaixada norte-americana em Teerã e fizeram cinqüenta reféns. O sério problema dos reféns só foi solucionado em 1981, durante o governo Reagan.
Guerra Fria Resumo das superpotências é muito importante então não deixe de se atualizar sobre isso.
Era Ronald Reagan (1980-1989)
O governo Reagan, em seu início, adotou medidas que restabeleceram um clima de tensão com a União Soviética, denominado por alguns analistas de ‘nova Guerra Fria’.
Entre essas medidas, estão o decreto de sanções econômicas à União Soviética em represália à invasão soviética no Afeganistão e o retorno de uma forte corrida armamentista (instalação de mísseis na Europa euromísseis).
O apogeu dessa nova corrida bélica foi alcançado com o Programa Guerra nas Estrelas, que dificultou ainda mais as relações entre as superpotências. A tensão entre Estados Unidos e União Soviética durante o primeiro mandato de Reagan foi substituída, no segundo, pelo retorno da distensão.
Pressões européias e a nova política soviética, adotada por Mikhail Gorbatchev, explicaram as mudanças na Casa Branca. Nesse sentido, em 1987, acordos e tratados sobre desarmamento nuclear foram efetivados entre os dois líderes Acordo de Princípios de Negociação de Desarmamento e Tratado para Eliminação de Armas de Médio e Curto Alcance.
O mundo passou a respirar mais aliviado quando assistiu, pela televisão, à visita de Reagan a Moscou, e de Gorbatchev aos Estados Unidos, em 1988. Guerra Fria Resumo das superpotências sempre volta a ser destaque.
Política externa
Para manter os Estados Unidos como líder do bloco capitalista, Reagan adotou uma agressiva política externa, que pretendia defender os interesses econômicos norte-americanos e seus acordos políticos.
Dentro dessa linha, ocorreram vários conflitos com o governo do presidente líbio Muamar Kadafi, acusado por diversos países de patrocinar o terrorismo internacional, e o Escândalo Irã-Contras. Em 1986, a imprensa mundial denunciou a venda de armas norte-americanas ao Irã, em troca da libertação de reféns presos pelos xiitas.
As pessoas costumam ignorar a Guerra Fria Resumo das superpotências.
E o dinheiro era desviado para ajudar os ‘contras’, grupo de direita que lutava para derrubar o governo sandinista de Daniel Ortega, na Nicarágua.
Política interna
O principal destaque da política interna do governo Reagan foi o processo de desmontagem do Estado de bem-estar social. Cortes nos gastos públicos (serviços previdenciários), redução dos impostos e liberação das importações marcaram a nova política. Isso provocou maior concentração da renda, aumento do desemprego e grandes perdas sociais.
Os Estados Unidos passaram a orientar sua política econômica segundo os princípios neoliberais. procure sempre se atualizar sobre a Guerra Fria Resumo das superpotências.
Governo Josef Stálin (1927-53)
No fim da Segunda Guerra Mundial, a União Soviética, embora vencedora e líder do bloco socialista, estava internamente arrasada: campos arruinados, fábricas destruídas, milhares de desabrigados e um triste saldo de milhões de mortos. Com o firme propósito de recuperar o país, Stálin implementou dois planos qüinqüenais: o quarto e o quinto da história soviética.
Quarto Plano Qüinqüenal (1946-1950)
O Quarto Plano Qüinqüenal privilegiou os setores ferroviário e energético e o avanço industrial, com a construção e reconstrução de fábricas na área ocidental da União Soviética.
No campo, buscou mecanizar a agricultura e ampliar as áreas de cultivo. A insuficiência de bens de consumo foi resolvida com o aumento das importações dos países do Leste europeu.
Continuando falando sobre Guerra Fria Resumo das superpotências sempre fique atento a os livros.
Quinto Plano Qüinqüenal (1951-1955)
Os avanços no desenvolvimento do setor hidrelétrico e da indústria pesada continuaram, o que garantiu o progresso tecnológico e bélico. Também ocorreu uma maior exploração dos ricos recursos naturais nas áreas asiáticas.
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Plano político
Stálin manteve o autoritarismo, fortalecendo seu poder pessoal e a repressão policial tanto dentro como fora da União Soviética.
Após o rompimento com a Iugoslávia (1948), Stálin mergulhou a Europa oriental no terror, promovendo perseguições e depurações nos Partidos Comunistas da Hungria e da Bulgária (1949), da Polônia (1951) e da Romênia (1952). Assim, o uso da força manteve o controle da União Soviética sobre o bloco socialista.
Todos influenciados por Guerra Fria Resumo das superpotências.
O rompimento com a Iugoslávia
Preocupado em organizar o socialismo na Iugoslávia, o presidente Tito aceitou a ajuda soviética no pós-guerra, mas não desistiu de construir um modelo próprio de socialismo, baseado na industrialização independente e na diplomacia de cooperação e amizade com os demais países do bloco socialista europeu, sem prévia consulta a Moscou.
Isso gerou constantes crises entre os dois países, até rompimento formal em 1948. Continuando as historias sobre a Guerra Fria Resumo das superpotências.
Para lembrar dos problemas de relação sovieticos:
O ano de 1949 foi marcado pela ampliação das dificuldades nas relações entre Leste e Oeste, devido aos testes da primeira bomba atômica soviética e da vitória de Mao Tsé-tung na China, que ampliou o bloco socialista. Guerra Fria Resumo das superpotências estavam indo de vento em poupa.
Governo Nikita Kruschev (1955-1964)
A morte de Stálin gerou uma crise sucessória, marcada pela acirrada disputa pelo poder soviético entre Lavrent Beria (chefe da polícia política), Georgü Malenkov (vinculado à burocracia administrativa) e Nikita Kruschev (ligado ao Partido Comunista). De 1953 a 1955, Malenkov governou o país, sendo sucedido por Kruschev.
Política interna
Kruschev iniciou um processo de liberalização do regime: fim da burocratização, direção de áreas econômicas por conselhos locais, maior produtividade, rápida urbanização, aumento das áreas cultivadas e grande desenvolvimento tecnológico no setor espacial. Com uma política de desestalinização, diminuiu o poder da polícia, fechou campos de trabalhos forçados e denunciou formalmente, no XX Congresso do PCUS, em 1956, os abusos e crimes cometidos durante a ditadura de Stálin.
Corrida espacial
A exploração espacial começou em 4 de outubro de 1957, quando a União Soviética lançou o Sputnik-1, primeiro satélite artificial em órbita na Terra.
O feito russo abalou o bloco capitalista, em especial os Estados Unidos, que acreditavam em sua superioridade no campo científico. A competição aumentou quando, um mês depois do Sputnik-1, os soviéticos lançaram um satélite ainda maior, o Sputnik-2, que levava a bordo a cadelinha Laika. Somente em 31 de janeiro de 1958, os Estados Unidos conseguiram colocar em órbita seu primeiro satélite artificial, o Explorer.
Na busca de primazia em desvendar a Lua, novamente os soviéticos saíram na frente por meio do programa Luna, quando o Luna-1 venceu a gravidade da Terra e enviou fotos do lado escuro da Lua.
Os americanos só conseguiram igualar o feito dois meses depois, com o Pioneer-4. Em 1961, os soviéticos obtiveram um notável triunfo ao lançar no espaço o primeiro satélite artificial tripulado e Iúri Gagárin tornou-se o primeiro astronauta da história.
Política externa
A desestalinização repercutiu diretamente nos países europeus do bloco socialista, de onde emergiram diversas dissidências e ameaças à estabilidade do Leste europeu. Um importante fato ocorrido nesse período foi a violenta ação armada soviética na Hungria, em 1956, para depor Imre Nagy, que pretendia retirar o país do Pacto de Varsóvia e, conseqüentemente, do controle de Moscou.
Paralelamente, o processo de ‘liberalizar’ o regime facilitou a aproximação da União Soviética com os Estados Unidos, em particular depois que Krushev passou a defender uma política de coexistência pacífica, único meio para evitar um confronto atômico e direto entre as superpotências.
O novo caminho das relações da Guerra Fria permitiu que, pela primeira vez, um líder socialista soviético visitasse os Estados Unidos (1959). Por outro lado, a nova política externa defendida por Kruschev levou a República Popular da China, em 1960, a romper relações com a União Soviética por discordar da desestalinização e do processo de aproximação com o Ocidente, por conflitos de fronteiras e pela quebra soviética, em 1959, do acordo nuclear. Seguindo os passos da China, a Albânia, em 1961, também rompeu relações com a União Soviética.
Muro de Berlim
O interesse em impedir fugas para o lado capitalista de Berlim levou a União Soviética, na noite de 12 para 13 de agosto de 1961, a erguer uma cerca de arame farpado e postos de vigia entre os dois lados da cidade alemã. Essa cerca, mais tarde, foi substituída por um muro de alvenaria. Nascia o muro de Berlim, principal símbolo da Guerra Fria.
Deposição de Kruschev
A perda de prestígio com a fracassada tentativa de instalar mísseis em Cuba (1962) e a ação das dissidências internas do partido que não apoiavam as reformas provocaram a queda de Kruschev em 1964.
Período Leonid Brejnev (1964-1982)
Retorno da burocratização, do centralismo político-administrativo e da repressão às dissidências – enfim, do velho modelo stalinista – foram características do período Brejnev. Essa política causou uma perda de competitividade tecnológica com o Ocidente, principalmente na produção de bens de consumo. O ritmo produtivo caiu, apresentando reduções nas taxas de crescimento industrial e agrícola, assim como na produtividade do trabalho.
Política externa
O rigor também se fez presente nas relações da União Soviética com os países do seu bloco, sendo a Primavera de Praga o melhor exemplo dessa nova orientação na política externa. Os contatos com os Estados Unidos foram restabelecidos a partir de 1973 (período da Détente). A melhoria nas relações possibilitou o primeiro vôo espacial conjunto – Soiuz-Apolo, em 1975.
Primavera de Praga
Na então Tchecoslováquia, desde o início de 1968, reformas pretendiam modernizar a economia e transformar o papel do Estado. Com apoio de intelectuais, operários e estudantes, o presidente Dubcek buscou uma via própria e mais humanizada de socialismo. Esse reformismo encontrou seu maior opositor na União Soviética de Brejnev. A fim de manter sua hegemonia no Leste europeu, tropas do Pacto de Varsóvia invadiram a Tchecoslováquia. Dubcek e seus companheiros foram presos, extraditados para Moscou e expulsos do Partido.
Invasão no Afeganistão
Temendo que a Revolução Islâmica atingisse territórios estratégicos de seu interesse e procurando ajudar o governo afegão a sufocar uma rebelião muçulmana, a União Soviética ocupou militarmente o Afeganistão, em 27 de dezembro de 1979. Essa invasão atrapalhou as conversações sobre a limitação de armas nucleares. A retirada das tropas soviéticas só aconteceu em 1988.
O fim do governo Brejnev
A morte de Brejnev, em 1982, levou ao poder líderes idosos e com problemas de saúde, da ‘ala tradicional’ do Estado soviético: Iúri Andropov (1982-1984) e Konstantin Tchernenko (1984-1985).
Administração Mikhail Gorbatchev (1985-1991)
A saída de antigos líderes do Partido e a renovação dos quadros dirigentes possibilitaram o fortalecimento político de Gorbatchev e de seu programa de mudanças.
Em seu governo, ocorreram reformas nas Forças Armadas, na legislação eleitoral, na administração popular, na economia e na política externa, mas foi em 1985 que os planos mais amplos de transformações foram lançados a Perestroika e a Glasnost. Gorbatchev acreditava que esses planos estabeleceriam um ‘socialismo humanitário’.
As mudanças pretendidas por Gorbatchev
No plano político, Gorbatchev propôs a separação entre o Partido Comunista e o Estado, a desburocratização do Estado, com fusões ou extinção de ministérios e organismos, a reforma da legislação eleitoral e o retorno do poder para os sovietes.
No plano econômico, defendeu o fim do planejamento rígido central e do sistema de preços ditado pelo governo; autogestão das empresas estatais e liberdade para competirem entre si no mercado; o fim da política de subsídios e a permissão para a existência de pequenos negócios privados.
Repercussões das reformas
Bem vistas no exterior, as reformas provocaram a reação da oposição conservadora (comunistas ortodoxos, burocratas do antigo modelo político e militares). Apesar das dificuldades, as mudanças caminhavam e, em 1988, Gorbatchev conseguiu ser eleito presidente.
O fim do monopólio do Partido abriu as portas ao multipartidarismo e às eleições diretas, que só aconteceram no início dos anos 90. Os ‘ventos de liberdade’ dessa política estimularam, nas repúblicas soviéticas, movimentos nacionalistas e separatistas, como os dos povos bálticos (Letônia, Estônia e Lituânia). 4c. Política externa.
A Glasnost e a Perestroika colaboraram no avanço das relações entre Estados Unidos e União Soviética, levando à assinatura de novos acordos referentes à desativação de armas nucleares. Começava a mais abrangente fase de distensão de todo período da Guerra Fria, que poria fim ao bloco soviético, à bipolarização e à própria União Soviética.
Para lembrar sobre a política de transparência:
A Glasnost foi a política de transparência, de abertura e de maior liberdade na política, economia e cultura. A Perestroika, o programa de reestruturação econômica para superar os entraves burocráticos.
FAQ sobre a Guerra Fria Resumo das superpotências
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