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Cultura Brasileira

Hoje vamos apresentar um texto onde mostra trabalhos de diferentes representações e neste poste vamos falar um pouco mais aprofundado de “Cultura Brasileira” mostrando seus pontos principais.

Os pontos principais de elaborar currículo e educação mostrando como pode ser mais simples o processo de encontrar um trabalho

Cultura Brasileira

Ao longo dos tempos a cultura brasileira vem mudando a partir de alguns processos, mais durante todo esse tempo a cultura brasileira vem se destacando e essa cultura é muito diversificada em todo o país.

Cultura e Sociedade

A cultura está presente sempre que os seres humanos se organizam em sociedade. A cultura é uma construção histórica e produto coletivo da vida humana. Isso quer dizer que falar em cultura implica necessariamente se referir a um processo social concreto. Costumes, tradições, manifestações culturais e folclóricas como festas, danças, cantigas, lendas, etc.

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Os principais disseminadores da cultura brasileira são os colonizadores europeus, a população indígena e os escravos africanos. Posteriormente, os imigrantes italianos, japoneses, alemães, poloneses, árabes, entre outros, contribuíram para a pluralidade cultural do Brasil.

Modernidade e Modernismo

O moderno do século XIX e o moderno do século XX acabaram por mostrar que também a cultura brasileira deve levar em conta a existência de, pelo menos, dois momentos modernos fundamentais, cuja análise poderá trazer outros elementos de discussão a uma problemática que não pode mais ficar confinada dentro dos limites que lhe foram impostos pela primeira geração modernista. As diferenças existentes entre modernidade e modernismo nos ajudam a avaliar melhor as várias implicações que o conceito de arte moderna adquire no Brasil.

A Semana de Arte Moderna

A Semana de Arte Moderna representou uma verdadeira renovação de linguagem, na busca de experimentação, na liberdade criadora da ruptura com o passado e até corporal, pois a arte passou então da vanguarda para o modernismo. O evento marcou época ao apresentar novas ideias e conceitos artísticos, como a poesia através da declamação, que antes era só escrita; a música por meio de concertos, que antes só havia cantores sem acompanhamento de orquestras sinfônicas; e a arte plástica exibida em telas, esculturas e maquetes de arquitetura, com desenhos arrojados e modernos.

O Brasil dos contrastes e a instauração da modernidade

A época do acesso do homem à maioridade, ao livre uso da razão e à consequente autonomia em relação aos entraves que o impedem de escolher e de seguir por si próprio o seu destino, a modernidade não é senão outra designação do Iluminismo. Qual é então o momento histórico que corresponde a esta época? Os historiadores tendem a considerar o século XVIII como o século do Iluminismo. É, de facto, neste século, que ocorrem dois acontecimentos que indiciam transformações irreversíveis habitualmente associadas com a modernidade: a publicação da Enciclopédia de Diderot e d’Alembert e a Revolução Francesa (1789). A Enciclopédia consagrou de facto uma nova modalidade de saber, não fundado na autoridade política ou religiosa, mas numa comunidade de homens dotados de razão e por isso capazes de juízo crítico. A Revolução Francesa instituiu uma nova ordem política de homens livres, governados por uma Constituição, por uma norma fundada, não na vontade de um soberano, mas do povo.

Vídeo Sobre Cultura e Sociedade:

A Construção da Identidade Nacional

A identidade brasileira foi decorrente de um processo de construção histórica, como em diversos outros países. Apesar de ter se iniciado após a Independência, em 1822, o processo de constituição da identidade nacional ganhou um impulso maior após a década de 1930, quando Getúlio Vargas chegou ao poder. A partir disso, pôde-se perceber que a construção da identidade, para além de um processo cultural, era também um processo político.

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Os esforços para se constituir a identidade brasileira, que também é chamada de brasilidade, estão ligados à necessidade de uma coesão social que acompanhe a existência de um Estado que administra todo o território nacional. Dessa forma, a manutenção de uma máquina administrativa comum a todo o território nacional foi um primeiro passo na construção da identidade.

A política Cultural no Estado Novo

Foi em 1933 que o regime desenhou pela primeira vez as linhas e métodos gerais da sua política cultural. Criou o Secretariado de Propaganda Nacional (S.P.N.), chefiado por António Ferro. Esta política durou até ao final dos anos 40 e ficou conhecida como “política do espírito”. Eram três as bases deste programa. A primeira consistia no uso da cultura como meio de propaganda; os movimentos culturais deviam ser orientados no sentido de glorificar o regime e o seu chefe. A segunda foi a tentativa de conciliar as velhas tradições e os antigos valores com a modernidade daquele tempo, articulando uma ideologia nacionalista de nautas, santos e cavaleiros com as ideias modernistas e futuristas de António Ferro e seus parceiros. Em terceiro e último lugar, e tendo em linha de conta o referido anteriormente, o programa cultural do regime procurava estabelecer uma cultura nacional e popular com base nas suas raízes e nos ideais do regime. Em jeito de conclusão, pode dizer-se que a cultura deste tempo pretendia ser simples, de modo a distrair o povo e não o fazer pensar naquilo que, segundo os membros do governo do Estado Novo, não era da sua competência.

Os intelectuais nas décadas de 1930 a 1940

Após a Revolução de 1930, o Estado lançou as bases de uma política cultural que teve como marco inicial a criação do Ministério da Educação e se desdobrou na formação de diversos outros órgãos. Intelectuais das mais diversas formações e correntes de pensamento, como modernistas, positivistas, integralistas, católicos e socialistas participaram desse entrelaçamento entre cultura e política que caracterizou os anos 30, ocupando cargos-chaves na burocracia do Estado. Apresentando-se como uma elite capaz de “salvar” o país, os intelectuais reinterpretaram o passado, buscaram captar a realidade brasileira e construíram vários retratos do Brasil.

Manifestações culturais nas décadas de 1930 a 1940

Teve a eclosão do uso dos meios de comunicação e o consequente desenvolvimento de várias manifestações artísticas. Sem dúvida, o rádio ocupou uma posição privilegiada, no qual as estações disseminavam novelas, programas de auditório e notícias. Aproveitando-se da popularização do veículo em questão, o governo de Vargas estabeleceu a criação de rádios, agências de notícias e programas que disseminavam as ações oficiais. Entre os programas mais conhecidos estava a “Hora do Brasil”, transmitido para os quatro cantos do território e precursor do ainda veiculado “A voz do Brasil”.

A Bossa Nova

Em meio ao processo de urbanização e industrialização no Brasil, no governo de Juscelino Kubitschek (1902-1976), com o Plano de Metas e a Política Desenvolvimentista realçada pelo lema “cinco anos em cinco”, a Bossa Nova surge, mais precisamente em 1958, com o lançamento do compacto de João Gilberto, um dos maiores representantes do movimento musical.

A arte engajada

Arte engajada é aquela em que o artista usa seu talento, a partir de diferentes linguagens, para transmitir seus pensamentos, sua atitude para protestar contra algo que considera errado, ou então como forma de denúncia.

A relação entre cultura e política na década de 1950

A paisagem urbana também se modernizava, com a construção de edifícios e casas de formas mais livres, mais funcionais e menos adornadas, acompanhadas por uma decoração de interiores mais despojada, segundo os princípios da arquitetura e do mobiliário moderno. Através da propaganda veiculada pela imprensa escrita, é possível avaliar a mudança nos hábitos de uma sociedade em processo de modernização: produtos fabricados com materiais plásticos e/ou fibras sintéticas tornavam-se mais práticos e mais acessíveis.

A consolidação da chamada sociedade de massa no Brasil trouxe consigo a expansão dos meios de comunicação, tanto no que se refere ao lazer quanto à informação, muito embora seu raio de ação ainda fosse local. O rádio cresceu no início dos anos 50, quando houve um aumento da publicidade.

A contracultura

Com relação a contracultura, não podemos simplesmente pensar que ele vá simplesmente definir a existência de uma cultura única e original. Pelo contrário, as manifestações de traço contracultural têm a importante função de revisar os valores absorvidos em nosso cotidiano e, dessa forma, indicar novos caminhos pelo qual o homem trilha suas opções. Assim, é necessário sempre afirmar que contracultura também é cultura!

Vídeo Sobre a Construção da Identidade Nacional:

FIM

Chegamos ao fim de uma lista que foi recheada de conteúdos, e hoje falamos de Cultura e Sociedade com suas características. Se você gostou do assunto e do texto, compartilha nas redes sociais, e ajude a divulgar nossos trabalhos. Você também pode acessar as nossas redes sociais.

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